![]() ![]() Actualmente, os que muito justamente receiam a excessiva dependência em relação à monocultura do vinho, paralelamente são levados a reconhecer o óbvio potencial, ao mesmo tempo complementar e alternativo, que hoje representa o turismo de qualidade, sendo já vários os empreendimentos que se vão consolidando, confirmando a existência desse novo filão. ![]() E porque, independentemente das vicissitudes e abusos historicamente registados ao abrigo daquela decisão inicial, nela reside a origem de um dos poucos produtos de excelência em que Portugal integra a elite mundial mais qualificada não vale a pena citar os prémios internacionais, os "vintage" míticos, a crescente afirmação nos mercados mais exigentes ou o saber acumulado e combinado de produtores e enólogos para se perceber que temos no Douro um (infelizmente) raríssimo exemplo nacional de "cluster" de competitividade mundial.ĭois séculos e meio passados, aquela decisão inicial não só gerou uma sustentada excelência do vinho como, à laia de benefício colateral, criou uma paisagem única, de beleza e majestade suficientemente marcantes para merecer, em 2001, o galardão de património mundial da UNESCO. ![]() Vale a pena comemorar? Penso que sim, porque os actos de clarividência política - que por cá tendem a escassear - merecem celebração. José, inspirado pelo Marquês de Pombal a criação no Douro de uma das primeiras zonas vinícolas de denominação de origem controlada. Comemoram-se os 250 anos de um acto político de D. Elisa Ferreira | Jornal de Notícias | 30-09-2006ĭesde Setembro que o Douro, esse "espaço de eleição", regressou às páginas dos jornais e às temáticas das conferências. ![]()
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